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The Matrix
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Sim, a maioria esmagadora de nós vive "dormindo" — segundo Gurdjieff, somos "máquinas" ou "robôs". Vivemos numa prisão de REALIDADE VIRTUAL, ilusão, Maya, enquanto nossas energias de Mundo 96 são aproveitadas pela Lua.

Não vivemos no presente. Nossa mente cria e devaneia o que bem entende, e lá vamos nós, automaticamente enlevados, arrebatados por pseudo-sentimentos, pseudo-emoções, pseudo-sensações. Pois até nossos mais simples instintos animais estão contaminados pelo sono, atrofiando-se ou deformando-se pelo uso inadequado ou nulo.

Há uma enorme resistência "underground": nossa falsa personalidade, que por "default" autorizamos a assumir o comando de nossa TOTALIDADE. Escravos das conseqüências do órgão Kundabáfer, o homem acabou descendo na escala do ser, a ponto de comportar-se pior do que os próprios animais selvagens.

No entanto...

No entanto, temos TODOS a POSSIBILIDADE da libertação. Ainda que não seja absolutamente fácil, temos outro lado a ser despertado, o Reino dos Céus que está dentro de nós.

E se lhes dou esperança, é porque a possibilidade REALMENTE EXISTE. Não se dá o que não existe. A própria Terra, o sistema planetário e o Sol, precisam de ao menos certa quantidade de seres despertos — de preferência renascidos — para auxiliar no equilíbrio cósmico do Raio da Criação.

Pela nossa natureza, podemos escolher a que senhor servir. É este o único tipo de livre-arbítrio que realmente temos: dizer "sim" ou ""não", nem que seja numa atitude interior.

Quem sabe a quantos este filme chocou? Que pelo menos seja um choque no intervalo correto, e sirva para despertar a nossa essência adormecida.

Não é por acaso que o filme evoca tanta simbologia — toda registrada no inconsciente da humanidade:

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